Igrejinha onde nasci.
Badaladas em minhas memórias.
Dobram os sinos da igrejinha, no alto da colina,
Ungem meus versos na benção das inspirações,
Que faz deste exercício zeloso, da fé que não rima
Verdade com facilidade, que possa criar ilusões,
Nos insurgentes dos ensinamentos do Criador.
Os versos que vem desta lembrança distante,
Que se nutrem de minha alegria de menino feliz,
Jamais saberia da minha saudade neste instante,
Em não ouvir as badaladas, dos sinos da matriz.
As minhas rimas com tantos ais dispersos,
Não ocultam minha oração na celebração,
Da procura solida de minha fé no universo,
Onde “O” encontro na festa da aclamação.
São nestes momentos sacrossantos de viver,
Que mais nos aproximam da mãe natureza.
Pois, que se tenha tanto amor neste querer,
Ele abençoa nossa inspiração com beleza.
Estou por este blog numa generosidade da Norma do Blog Pensandoemfamilia:
Toninho
18/06/2011.